sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

De volta ao meu cantinho

Oi galerinha, já a muito que não passo por aqui para deixar uma notinha....
Na verdade ando sem tempo para dar mais atenção a este meu pequeno e singelo cantinho.
Depois de ter entrado na licenciatura em gestão, o meu tempo derrepente ficou mais curto para muitas coisas, pensei que seria mais fácil.... por causa de ter feito o CET de gestão comercial e vendas, mas me enganei, é bem diferente, complicado, muito difícil, vejo me a ver navios de vez em quando... para fazer as cadeiras então... é melhor nem falar.... muitas vezes pensei em desistir, deixar isso tudo para trás, começar à procura de emprego e daí começar uma nova vida, mas nisso há muitos prós e contras... é o meu desejo ser licenciada, seria um orgulho para os meus pais... etc, etc.... então resolvi continuar e esforçar me para tentar seguir com isso em frente... não digo que será fácil, porque não vai ser, mas... não custa nada tentar e ver onde vou chegar, onde isso tudo vai dar.

Passaram se tantas coisas durante este tempo ausente....
Vive coisas enquanto caloira muito engraçadas e hilariantes, foi com cada praxe.... UI!.... não irei esquecer... óbvio que não... principalmente do dia do tribunal de praxe, que fui umas das caloiras relmaticas mais praxada da minha escola, (ESTIG), culpa de quem???? dos meus queridos padrinhos, claro! tinham de me aprontar alguma.... mas mesmo assim, foi divertido...

Aqui está um pequeno registo em fotografias do que aconteceu durante este tempo ausente.
Eu muito limpinha e cheirosa com os meus queridos padrinhos no dia do tribunal de praxe.

Eu, minha madrinha e seus restantes afilhados numa das noites reunidos em um bar "METRO-BAR"
Eu e os meus padrinhos no bar "VIADUTO" para o desfile miss & mister gestão
Praxe suja de gestão... Limpinha não?

Em Gestão encontrei novas amizades...
domingo, 26 de outubro de 2014

Excelentíssimo e Digníssimo Doutor André Sousa

Eu, mui reles e ranhosa caloira 69 mil vezes abaixo de cão e uma acima da Ministra das Ciências do Ensino Superior, tenho por chamadura Ester, parido em 01/11/1993 no estábulo de nascença Belo-Horizonte, Minas-Gerais, Brasil, vinda da pocilga do Cartaxo/Santarém/Portugal.
Frequentadora do mui nobre e honroso curso Licenciatura de Gestão da mui nobre Academia Instituto Politécnico de Bragança – ESTIG, venho por meio desta simples carta, realizar um pedido ao Exmo Dr.º André Sousa frequentador do mesmo mui nobre curso, nesta mesma mui nobre academia.
Sendo a praxe incutida de valores, e cabendo ao Exmo Doutor ajudar a aprender esses mesmos valores de modo a que mais facilmente nos possamos integrar nesta grande escola da vida, que é a Universidade e a Praxe.
Facilmente é perceptível que é a praxe e aos Doutores que hoje tenho uma nova família, “Gestão”, também é a você e a todos os outros doutores e praxantes, que devo o facto de ter conhecido mais pessoas em apenas alguns dias do que em largos períodos de tempo antes de ingressar nesta grandiosa academia.
Possivelmente como reles caloira que sou é possível que esqueça em apenas algumas horas os nomes tanto de outros caloiros ou doutores. Ou seja, de um momento para o outro posso não saber o nome dos que me rodeiam, mas na minha simples e humilde opinião o mais importante não são as moradas, números de telefone ou mesmo os nomes, o importante são as marcas que cada um deles deixa em mim. Sendo que até agora toda e cada uma dessas marcas ficou por cá, no meu peito, para não mais sair.
Entre tantas pessoas umas marcam mais que outras, como o Doutor por exemplo, pelo primor, pela grandeza, pela humildade e simpatia, pelas palavras sinceras, pelo apoio, mas também pela implicância com os meus reles brincos… A pessoa a quem dirijo esta carta foi por certo uma dessas pessoas.
Provavelmente sente-se espantado com a recepção desta carta, e perguntar-se-á sobre o motivo pela qual optei por si para ser meu pseudo Padrinho. Ora bem, até a mim é-me complicado explicar. Talvez pelo ar caricato, abismal e engraçado com que vive o espírito de praxe, longe dos exageros na qual, por vezes, somos presenciados.
Finalizando e formalizando esta carta fica um último pedido, Exmº Doutor André Sousa daria a honra a esta pobre besta caloira de ser sua pseudo afilhada?
Sim, ele aceitou o meu pedido J

Uma nova vida, vida universitária, vida de caloira!

É com enorme prazer e orgulho que compartilho com os meus leitores a minha felicidade...

Finalmente, depois do CET, concluído com sucesso...
Depois de grandes dificuldades e obstáculos pelo caminho...
Hoje estou feliz...
Encontro me a realizar uns dos meus objectivos e um dos meus grandes sonhos...
Estou a dar em andamento a minha vida académica, no Instituto Politécnico de Bragança, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, no meu 1º ano de Licenciatura em Gestão...
A viver a vida de caloira, onde sou praxada sem medo, sem receios...
Lugar onde conheci pessoas novas, onde construí uma nova família...
GESTÃO!!!!!

"Onde não importa se é negro ou se é branco, porque quando estamos todos abraçados a nossa sombra é da mesma cor!""Em gestão somos todos macacos!""Somos todos IPB!"

Como diz no nosso grito, GESTÃO É MALTA DO CARALHOOOOO!!!!!
sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Aprendi ...


Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. 

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. 

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando. 

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho. 

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei. 

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem. 

Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso. 

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas. 

Aprendi que posso ficar furiosa, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso. 

Eu aprendi... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro. 

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. 

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto. 

Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem. 

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida. 

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes. 

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. 

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. 

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre. 

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
terça-feira, 8 de julho de 2014

Como tirar manchas do rosto

Para tirar manchas do rosto causadas pelo sol, pela gravidez, pelo uso do anticoncepcional e até mesmo da acne, passe um pouquinho de água oxigenada 10 volumes na área manchada, antes de dormir, durante alguns dias. Mas é importante que seja a água oxigenada de 10 volumes, pois as outras causar uma mancha mais clara que o tom de pele, o que também não é esperado.
Um outro ótimo tratamento caseiro para manchas no rosto é limpar a pele com leite de rosas, que se compra nas farmácias e drogarias, com um pedacinho de algodão.

Fazer máscaras de tratamento facial em casa também é de grande ajuda. Alguns bons exemplos são as máscaras de pepino, tomate ou de clara de ovo. Basta aplicar o ingrediente preferido diretamente sobre a área manchada e deixar agir por, aproximadamente, 15 minutos, lavando a seguir.

Como evitar as manchas no rosto

Para evitar as manchas, no rosto ou em qualquer outra parte do corpo, recomenda-se utilizar diariamente um protetor solar, mesmo nos dias nublados. Recomenda-se ainda:
  • Não espremer cravos e espinhas;
  • Não se expôr ao sol depois de lidar com limão;
  • Sempre limpar, tonificar e hidratar a pele diariamente, utilizando produtos específicos para o seu tipo de pele.
O dermatologista é o médico especializado em cuidados com a pele, cabelos e unhas. Caso seja necessário, recomenda-se uma consulta com este especialista.

Obrigado Pela Sua Visita!

Obrigado Pela Sua Visita!
♥●•·Beijos·•●♥

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Sobre mim!


Instagram
Eu sou assim

Duas mulheres dentro de mim…

Às vezes três

Quatro... cinco... seis...

Talvez seja uma por mês.

Diversifico-me

Existe momentos em que dou um grito

Existe outros em que vivo um conflito

Apresento ao mundo a minha dor

Em outros momentos, só consigo falar de amor

A mais romântica

Melodramática

Imóvel

Chorosa ou nervosa

Carente ou decadente

Vingativa ou inconsequente

É nestes momentos em que eu não me apercebo

E transformo-me numa mulher cheia de medo

Cheia de reservas

Coberta de subtilezas

Séria e sem defesas

No minuto seguinte

No papel de mulher fatal

Transformo-me logo na tal

E nesses momentos sou a dona do mundo

Segura e destemida

Presunçosa e atrevida.

Rasgo todos os meus segredos ao meio

E exponho-me num letreiro

De poesia ou texto

Assalto, incendeio...

Conto o que ninguém tem coragem de contar

Explico detalhes que nem é bom me lembrar

Sou assim

Várias de mim

Sorrisos por fora

Angústias a toda hora

Por dentro um tormento

No rosto nem um único sofrimento

No corpo uma explosão de prazer

Nos olhos, deixo o meu desejo se perceber

O melhor é ninguém me conhecer

Fiquem apenas com as minhas letras

Com as minhas palavras

Na vida real sou muito mais complicada

Sou uma em mil

E quem tentou, descobriu

Que viver ao meu lado

É viver dentro de um campo minado

Que vai explodir em qualquer momento

Mas quem esteve nele

Nunca mais quis fugir

E ainda hoje cá se encontra.

Revendedora

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