quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Modelos de Informação
17:44
| Publicada por
Unknown
|
Hoje na aula de Design, Comunicação e Audiovisuais vou falar um pouco sobre os modelos de informação.
É usado para definir a visão orientada a objectos de um sistema.
é necessário que se conheça as características dos sistemas componentes da rede e dos recursos a serem gerenciados. O modelo de informação padroniza as informações de gerência que são trocadas entre esses elementos através de interfaces padrão. O sistema de gerência é comumente chamado de sistema gerente enquanto que os sistemas gerenciados são chamados de sistemas agentes.
A informação trocada pelos sistemas de gerência é estruturada como objectos gerenciados, por sua vez os objectos que implementam as funções de gerência representam os recursos da rede de telecomunicações como dados e funções. O objecto gerenciado é uma abstracção de um recurso real (por exemplo, um modem, um rádio, etc.) e representa suas propriedades. O objecto gerenciado é definido por atributos, operações de gerenciamento que lhe podem ser aplicadas, pelo comportamento apresentado em resposta a estímulos internos ou externos e pelas notificações por ele emitidas.
O modelo de informação não limita a implementação dos sistemas de gerência de rede possui uma série de características de sistema aberto:
Um recurso pode ser representado por um ou mais objectos gerenciados, sendo que no caso de ser representado por múltiplos objectos, cada um deles representa uma visão diferente do recurso. Por exemplo, uma central telefónica pode ser representada e gerenciada na rede Telefónica.
A correspondência de que para cada objecto gerenciado se tenha um recurso real não é necessariamente verdadeira.
Objectos gerenciados podem representar recursos lógicos. Por exemplo, um sistema operativo.
Só os recursos modelados por objectos gerenciados são percebidos pelos sistemas de gerência.
Um objecto gerenciado pode fornecer uma visão abstracta de recursos representados por outros objectos gerenciados.
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Eu sou assim
Duas mulheres dentro de mim…
Às vezes três
Quatro... cinco... seis...
Talvez seja uma por mês.
Diversifico-me
Existe momentos em que dou um grito
Existe outros em que vivo um conflito
Apresento ao mundo a minha dor
Em outros momentos, só consigo falar de amor
A mais romântica
Melodramática
Imóvel
Chorosa ou nervosa
Carente ou decadente
Vingativa ou inconsequente
É nestes momentos em que eu não me apercebo
E transformo-me numa mulher cheia de medo
Cheia de reservas
Coberta de subtilezas
Séria e sem defesas
No minuto seguinte
No papel de mulher fatal
Transformo-me logo na tal
E nesses momentos sou a dona do mundo
Segura e destemida
Presunçosa e atrevida.
Rasgo todos os meus segredos ao meio
E exponho-me num letreiro
De poesia ou texto
Assalto, incendeio...
Conto o que ninguém tem coragem de contar
Explico detalhes que nem é bom me lembrar
Sou assim
Várias de mim
Sorrisos por fora
Angústias a toda hora
Por dentro um tormento
No rosto nem um único sofrimento
No corpo uma explosão de prazer
Nos olhos, deixo o meu desejo se perceber
O melhor é ninguém me conhecer
Fiquem apenas com as minhas letras
Com as minhas palavras
Na vida real sou muito mais complicada
Sou uma em mil
E quem tentou, descobriu
Que viver ao meu lado
É viver dentro de um campo minado
Que vai explodir em qualquer momento
Mas quem esteve nele
Nunca mais quis fugir
E ainda hoje cá se encontra.
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