sábado, 27 de outubro de 2012

Te Odeio Tanto



Eu odeio o seu sorriso
E seu jeito de falar
Eu odeio quando você me olha e dou risada sem pensar
Eu odeio quando você me chama para conversar
Eu odeio quando você vem odeio mais ainda te esperar
Eu não sei o que fazer
Não tem ninguém aqui pra me impedir de te escrever outra canção pra me fazer entender
Que eu te odeio tanto por que gosto de você
Eu nunca acreditei que era mesmo pra valer
Eu nunca admiti que me importava com você
Agora tanto faz não quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de você
Eu odeio dar conselhos que você nem vai usar
Eu odeio quando você fala dela e eu finjo não ligar
Eu odeio ver você com alguém que não tem nada haver
Eu odeio ela ser tão sem graça
E você nem perceber
Eu não sei o que fazer
Não tem ninguém aqui pra me impedir de te escrever outra canção pra me fazer entender
Que eu te odeio tanto porque gosto de você
Eu nunca acreditei que era mesmo pra valer
Eu nunca admiti que me importava com você
Agora tanto faz não quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de
Você...
Vai acordar num dia e perceber
Que mesmo sendo um pouco estranha do meu jeito
Eu tentei te convencer
Que hoje eu acredito que é mesmo pra valer
Confesso eu admito que me importo com você
Agora tanto faz não quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de você.

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Obrigado Pela Sua Visita!

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♥●•·Beijos·•●♥

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Sobre mim!


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Eu sou assim

Duas mulheres dentro de mim…

Às vezes três

Quatro... cinco... seis...

Talvez seja uma por mês.

Diversifico-me

Existe momentos em que dou um grito

Existe outros em que vivo um conflito

Apresento ao mundo a minha dor

Em outros momentos, só consigo falar de amor

A mais romântica

Melodramática

Imóvel

Chorosa ou nervosa

Carente ou decadente

Vingativa ou inconsequente

É nestes momentos em que eu não me apercebo

E transformo-me numa mulher cheia de medo

Cheia de reservas

Coberta de subtilezas

Séria e sem defesas

No minuto seguinte

No papel de mulher fatal

Transformo-me logo na tal

E nesses momentos sou a dona do mundo

Segura e destemida

Presunçosa e atrevida.

Rasgo todos os meus segredos ao meio

E exponho-me num letreiro

De poesia ou texto

Assalto, incendeio...

Conto o que ninguém tem coragem de contar

Explico detalhes que nem é bom me lembrar

Sou assim

Várias de mim

Sorrisos por fora

Angústias a toda hora

Por dentro um tormento

No rosto nem um único sofrimento

No corpo uma explosão de prazer

Nos olhos, deixo o meu desejo se perceber

O melhor é ninguém me conhecer

Fiquem apenas com as minhas letras

Com as minhas palavras

Na vida real sou muito mais complicada

Sou uma em mil

E quem tentou, descobriu

Que viver ao meu lado

É viver dentro de um campo minado

Que vai explodir em qualquer momento

Mas quem esteve nele

Nunca mais quis fugir

E ainda hoje cá se encontra.

Revendedora

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