quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Odio
12:22
| Publicada por
Unknown
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Te odeio quando me olhas, pois quero passar despercebido;
Te odeio quando me falas, pois perco a voz tamanha é minha emoção;
Te odeio quando me escutas, pois és os meus assuntos;
Te odeio quando me tocas, pois minha vontade é de ter-te em meus braços;
Te odeio quando me abraças, pois não quero mais te largar;
Te odeio quando me beijas, pois foi assim que acabei me apaixonando;
Te odeio por seres tão belo, pois sua beleza ofusca minha visão;
Te odeio por estes e outros motivos
Te odeio por seres assim... tão especial
Te odeio por teres feito a gentileza de conquistar meu coração;
Te odeio por existires;
Te odeio por te amar tanto assim
Tristeza
12:22
| Publicada por
Unknown
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Sinto um vazio cá dentro de mim
E não sei como o hei-de preencher
Não sei que pensar ou o que fazer
Para deixar de me sentir assim…
Sinto falta de vida na minha vida
Queria sentir a alma a explodir
Queria ter um rumo para onde ir
Para não me sentir assim perdida…
Sinto que muito mais poderia dar
Abrir as portas do meu coração
Assim fico sempre com a sensação
Que vou morrer sem voltar a amar…
Sinto tanto e tão profundamente
Tantas e tantas coisas que quis
Que muito quis ter e ser, ser feliz
E nunca o fui completamente…
Sinto falta de ser algo que não sou
Queria amar muito e ser amada
E no vazio não estar aprisionada
Sem saber onde fui, para onde vou…
Sinto em certos dias tristes a solidão
Que vem pé ante pé p´rá minha beira
Que em mim se envolve fria, matreira
Espalhando em mim desolação…
Sinto falta do amor, de um carinho
Falta de um terno abraço, dum beijo
Saber de um rumo é meu desejo
Descobrir qual é o meu caminho…
Delicias da Vida
12:21
| Publicada por
Unknown
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sábado, 20 de outubro de 2012
Cartazes
20:46
| Publicada por
Unknown
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Vota Omega!!!
20:33
| Publicada por
Unknown
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Eu sou assim
Duas mulheres dentro de mim…
Às vezes três
Quatro... cinco... seis...
Talvez seja uma por mês.
Diversifico-me
Existe momentos em que dou um grito
Existe outros em que vivo um conflito
Apresento ao mundo a minha dor
Em outros momentos, só consigo falar de amor
A mais romântica
Melodramática
Imóvel
Chorosa ou nervosa
Carente ou decadente
Vingativa ou inconsequente
É nestes momentos em que eu não me apercebo
E transformo-me numa mulher cheia de medo
Cheia de reservas
Coberta de subtilezas
Séria e sem defesas
No minuto seguinte
No papel de mulher fatal
Transformo-me logo na tal
E nesses momentos sou a dona do mundo
Segura e destemida
Presunçosa e atrevida.
Rasgo todos os meus segredos ao meio
E exponho-me num letreiro
De poesia ou texto
Assalto, incendeio...
Conto o que ninguém tem coragem de contar
Explico detalhes que nem é bom me lembrar
Sou assim
Várias de mim
Sorrisos por fora
Angústias a toda hora
Por dentro um tormento
No rosto nem um único sofrimento
No corpo uma explosão de prazer
Nos olhos, deixo o meu desejo se perceber
O melhor é ninguém me conhecer
Fiquem apenas com as minhas letras
Com as minhas palavras
Na vida real sou muito mais complicada
Sou uma em mil
E quem tentou, descobriu
Que viver ao meu lado
É viver dentro de um campo minado
Que vai explodir em qualquer momento
Mas quem esteve nele
Nunca mais quis fugir
E ainda hoje cá se encontra.